Duas fontes que participaram da operação de confronto com a família
Araquan, no assalto a um banco de Curimatá, realizado no início do mês
passado, repassaram ao 180 a informação de que a quadrilha que agiu na
região tinha como objetivo raptar policiais do Grupamento da Polícia
Militar no município. As informações constam daquelas provenientes do
monitoramento feito pela Polícia Federal, que avisou à polícia do Piauí
sobre a ação do bando. A antecipação ao crime permitiu um cerco à
quadrilha e o saldo foi 5 mortos, 6 presos e 3 membros do grupo
foragidos. A ideia era eles raptarem dois policiais militares do GPM da
cidade para serem usados como reféns na fuga ou até de escudo
humano. Chegaram a ir ao local que serve como sede da PM no município –
um pequeno casebre sem muita estrutura – e acabaram por desistir quando
viram os portões com cadeados. Os criminosos estavam sendo monitorados,
provavelmente, através de escutas telefônicas.
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