A greve anunciada pelos agentes do Ceará, marcada para iniciar às 0h deste sábado (21) foi declarada ilegal pela Justiça, na sexta-feira (20). Em caso de descumprimento, a multa foi fixada em R$ 15 mil por dia.
A desembargadora Tereza Neumann diz que o serviço dos agentes é “imprescindível” e a greve não deve ser deflagrada pela categoria até o “esgotamento das negociações, como manda a lei”.
Com o anuncio da greve, o governo do Estado definiu que os Policiais Militares farão segurança em presídios no Ceará. A desembargadora destaca que o sistema carcerário enfrenta problemas gravíssimos e pede ao governo que haja “efetivamente para assegurar a ordem nessa esfera de vital importância para a segurança pública”.
A categoria reivindica um aumento de 100% na Gratificação por Atividades e Riscos (GAER); concurso para novos agentes penitenciários e aquisição de novas armas de fogo e equipamentos de segurança, entre outras solicitações.
Na terça-feira, o Governo do Estado propôs, aumento de 20% na GAER, mas somente para 2017 e 2018. mas a proposta não foi acatada.
A Secretaria de Justiça diz que está “aberta ao diálogo” e não envidara esforços para manter a segurança nos presídios estaduais
A desembargadora Tereza Neumann diz que o serviço dos agentes é “imprescindível” e a greve não deve ser deflagrada pela categoria até o “esgotamento das negociações, como manda a lei”.
Com o anuncio da greve, o governo do Estado definiu que os Policiais Militares farão segurança em presídios no Ceará. A desembargadora destaca que o sistema carcerário enfrenta problemas gravíssimos e pede ao governo que haja “efetivamente para assegurar a ordem nessa esfera de vital importância para a segurança pública”.
A categoria reivindica um aumento de 100% na Gratificação por Atividades e Riscos (GAER); concurso para novos agentes penitenciários e aquisição de novas armas de fogo e equipamentos de segurança, entre outras solicitações.
Na terça-feira, o Governo do Estado propôs, aumento de 20% na GAER, mas somente para 2017 e 2018. mas a proposta não foi acatada.
A Secretaria de Justiça diz que está “aberta ao diálogo” e não envidara esforços para manter a segurança nos presídios estaduais
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