A empresa do marqueteiro João Santana recebeu recursos em dinheiro vivo,
no caixa dois, da empreiteira Odebrecht e fez pagamentos, igualmente em
espécie, a fornecedores da campanha da reeleição de Dilma Rousseff
contratados por ela.
O roteiro identificado pela Folha sugere o caminho do dinheiro da
construtora para prestadores de serviço do PT que trabalharam para a
Pólis, empresa de Santana, mas isso ainda é objeto de investigações da
Polícia Federal.
Segundo a reportagem apurou, a PF vê indícios de que Mônica Moura,
mulher e sócia do marqueteiro, fez esses pagamentos entre 2014 e 2015
com recursos ilegais recebidos da Odebrecht.
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