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Consta do processo que a comerciante teria encomendado a morte do
homem, que não foi identificado, por ele incomodar os clientes do
restaurante dela. "Segundo a denunciada, a vítima ficava andando pelo
restaurante de propriedade da denunciada, fazendo gestos obscenos para
seus clientes e mostrando o órgão genital para as pessoas que ali
transitavam", diz trecho da denúncia do MPE.Pela execução, ela ofereceu R$ 500 a um rapaz, sendo que R$ 50 foi pago em dinheiro e o restante em refeições no restaurante de propriedade da acusada. O magistrado deu o prazo de 10 dias para que a acusada apresente defesa no processo. No entanto, consta que ela encontra-se foragida. "Na resposta inicial, os acusados poderão arguir tudo que lhes interesse para a sua defesa, inclusive preliminares, oferecer documentos e justificações, especificar as provas que pretende produzir e arrolar testemunhas", destacou o juiz, referindo-se ainda ao acusado de executar a vítima de forma cruel.
De acordo com o MPE, o autor do assassinato atraiu a homem para um local afastado e escuro, onde o torturou antes de matá-lo. Em seguida, arrancou a cabeça e o órgão genital da vítima e os levou para a acusada de encomendar o crime. O rapaz foi preso pela Polícia Civil dias depois do ocorrido.
Fonte: G1
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